terça-feira, 17 de junho de 2008

Jericho???

Caros leitores e adoradores de séries, o Multicultural-Paulista traz nesta postagem uma dica eletrizante que você não pode perder. Uma série simplesmente de tirar o fôlego que esta em sua primeira temporada, de nome estranho e inicialmente despretensiosa, Jericho isso mesmo o nome da série Jericho é uma historia dramática sobre o que aconteceu quando uma nuvem nuclear surgiu, de repente, no horizonte; mergulhando os moradores de uma pequena e pacífica cidade do Kansas no caos, deixando-os completamente isolados e imaginando se seriam os únicos americanos ainda vivos... O temor do desconhecido leva a cidade de Jericho a uma desordem social, psicológica e física quando todas as comunicações são perdidas e a energia é cortada. A cidade começa a ficar dividida quando o terror, a raiva e a confusão trazem à tona o pior de alguns moradores. O filho do prefeito da cidade, torna-se um herói quando o ônibus escolar bate como resultado da explosão. Mas, nesse momento de pânico, em que até as pessoas mais sensatas tornam-se paranóicas, objetivos pessoais prevalecem e os segredos ocultos ameaçam ser revelados, algumas pessoas encontram uma força interior que jamais imaginavam ter e os mais improváveis heróis surgem. Uma série emocionante! Vale alugá-la nas melhores locadoras do ramo ou, ainda, comprar o Box em lojas especializadas. Os fãs de Lost, em especial, devem conferir!

Mas cabe aqui algumas considerações:

1- Jericho vicia, eu mesmo confesso que assisti 6 Dvd's em uma semana.
2- Ainda não tem segunda temporada.
3- Qualquer semelhança com a vida real é mera coincidência, será?


Portanto caros viciados de plantão não percam seu tempo, enquanto esperam a continuação de suas séries preferidas que estão atrasadas devido aos roteiristas grevistas, Jericho é uma ótima opção.

"Jogando no quintal"

Nosso Multicultural-Paulista traz para esta postagem o espetáculo teatral do momento na cidade de São Paulo o "Jogando no quintal". Humor da melhor qualidade e em uma forma jamais vista antes.

O inicio: Tudo começou no início de 2001, quando os palhaços César Gouvêa (Cizar Parker) e Márcio Ballas(João Grandão) decidiram criar, nos fundos da casa de César, um espetáculo que unisse suas duas paixões: palhaço e improvisação. Daí nasceu o Jogando no Quintal – um jogo de improvisação de palhaços com toda a ambientação de um jogo de futebol: hino do clube, placar, bandeiras, juiz, jogadores e, é claro, a torcida. Aderindo a essa experiência tão inusitada, e atraídos pela possibilidade de se pesquisar algo novo e interessante nessa linguagem, palhaços com bastante experiência profissional foram aos poucos se juntando à dupla. Assim começaram os primeiros jogos para uma pequena platéia de vinte ou trinta pessoas. O espetáculo fez tanto sucesso que, em poucos meses teve de mudar de seu estádio original na Rua Cotoxó, 337 devido ao público, que não parava de crescer.

O que é: Palhaços apresentam um espetáculo teatral inspirado na estrutura de um jogo de futebol em que a palavra de ordem é a improvisação. O jogo é disputado por dois times de três palhaços-atletas cada, acompanhado por um árbitro e por uma banda de música que cria ao vivo sons e melodias. Para levar as pessoas a terem a mesma sensação de descontração, alegria e espontaneidade que o jogo proporciona aos jogadores, a opção foi abandonar o espaço cênico convencional e levar a platéia para o lugar de origem das primeiras brincadeiras do grupo: o quintal.

As regras: “A regra é clara”: os palhaços improvisam cenas a partir de temas sugeridos pelo público. O tempo de cada improvisação é determinado pelo juiz.Cada rodada é diferente e tem um desafio novo para os palhaços: improvisar uma cena em 10 segundos, criar uma propaganda a partir de um objeto pessoal de alguém da platéia, compor uma música, criar uma história...

A torcida: Ao final de cada rodada o próprio público/torcida decide qual dos dois times fez a melhor apresentação e vota, levantando cartões com as cores de cada time. Cada vitória vale um gol e assim, o placar vai sendo construído.

No Jogando no Quintal a participação do torcedor é fundamental!O público participa ativamente, fazendo a “Hola”, incentivando o seu time e gargalhando à vontade. Quanto mais animada a platéia, mais quente a partida. Cabe ao juiz e aos atletas criarem essa atmosfera desde o momento em que o público entra no estádio. Para manter a platéia aquecida, os palhaços recebem os torcedores com uma surpresa bem brasileira!

Os capitães: Além do ritmo da partida, um dos torcedores é escolhido para ser o “plaqueiro” do jogo. É ele que assume a grande responsabilidade de marcar cada ponto conquistado ao longo da partida.

Alguns espectadores têm o privilégio e a honra de exercerem funções fundamentais para o andamento do jogo: serem os capitães de cada time, sendo eleitos pelos próprios palhaços que os escolhem com uma simpática homenagem.

Os capitães podem ser convocados pelo juiz para responder pelo time no caso de uma jogada controversa. Se após consultar a torcida, o juiz ainda ficar em dúvida sobre o time vencedor, os capitães são chamados pelo árbitro para desempatar a rodada.

É simplesmente SENSACIONAL!!! Vale a pena assistir.


Próximos Espetáculos:

20/06 (Sexta) 21:30hs

21/06 (Sábado) 21:00hs

22/06 (Domingo) 19:00hs

Local: Teatro Santa Cruz Rua Orobó , 277 Alto de Pinheiros, telefone 3024 5191

Aquisição antecipada dos ingressos:

Bilheteria do Teatro Santa Cruz:Telefone: (11) 3024-5191 ou www.santacruz.g12.br/teatro

Platéia Poltrona: R$ 40,00

Platéia Cadeira: R$ 30,00

Bombonera (mezanino): R$ 20,00

Banco: R$ 20,00

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Chalé é a Chopperia!!!

Há 12 anos, os irmãos Gustavo e Vinicius, acompanhados do pai seu Antônio mais conhecido como "Toninho" fundaram no bairro da Mooca, mais precisamente na Praça Visconde de Souza Fontes, 56 o Chalé Chopperia. Em um ambiente familiar e com uma decoração com motos antigas, musica ao vivo aos finais de semana e o delicioso Chopp Brahma o Chalé Chopperia vem se consagrando por seu cardápio variado que inclui todos os dias no almoço um sensacional self-service de saladas, pratos quentes, massas, picanha na chapa e sobremesas. À noite jantar à la carte, os mais variados tipos de queijos e frios, antepastos, petiscos, fondue (o ano todo), porções, picanha no réchaud e muito mais... Todas as quartas-feiras a novidade fica por conta dos anões do programa da Rede TV, o não menos famoso Pânico na TV que fazem a noite da paquera com direito ao correio elegante. Uma saborosa feijoada todas as quartas e sábados e aos domingos são as massas preparadas na hora que fazem à diferença. Outra boa sugestão da casa são os drinques já tradicionais, todas as bebidas de primeira qualidade e um atendimento personalizado que completam o ambiente deixando confortavelmente acomodados a todos que freqüentam o Chalé Chopperia. E aqueles que gostam dos famosos Happy Hours é só chegar, pois chopperia que se preza, e especialista no assunto.

Vale comentar ainda, que o Chalé Chopperia é super bem freqüentado e é comum a presença de artistas, jogadores de futebol e políticos que estão sempre por lá. Assim, como este blogger que vós fala que muito provavelmente vocês podem encontrar aos sábados saboreando a maravilhosa feijoada com um choppinho bem gelado é claro.

Para maiores informações:

Chalé Chopperia Tel.: 2274.4985 www.chalechopperia.com.br
Funciona de segunda a domingo das 12h às 15h e das 20h às 3h.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

O Poeta do Povo!!!

Caros leitores, seguindo nossa vocação de escrever sobre alguns, personagens ilustres da cidade de São Paulo, desta vez o nosso Multicultural-Paulista, inova e faz uma homenagem póstuma a um ilustre carioca que completaria em 11 de Outubro de 2008, 100 anos e nada mais justo que contarmos um pouco de sua tragetoria. Considerado o maior sambista da história por diversos músicos, Angenor de Oliveira o Cartola nasceu no Rio e passou a infância no bairro de Laranjeiras. Dificuldades financeiras obrigaram a família numerosa a mudar-se para o morro da Mangueira, onde então começava a despontar uma pequena favela. Na Mangueira fez logo amizade com Carlos Cachaça e outros bambas, iniciando no mundo da malandragem e do samba. Arranjou emprego de servente de obra, e passou a usar um chapéu para se proteger do cimento que caía de cima. Era um chapéu-coco, mas o apelido Cartola pegou assim mesmo. Com seus amigos do morro criou o Bloco dos Arengueiros, cujo núcleo em 1928 fundou a Estação Primeira de Mangueira, a verde-rosa, nome e cores escolhidos por Cartola, que compôs também o primeiro samba, "Chega de Demanda". Seus sambas se popularizaram nos anos 30 em vozes ilustres como Francisco Alves, Mário Reis, Silvio Caldas e Carmen Miranda. Mas no início dos anos 40, Cartola desaparece do cenário. Pouco se sabe sobre essa época além de que brigou com os amigos da Mangueira e que ficou mal depois da morte de Deolinda, a mulher com quem vivia. Especulou-se até que houvesse morrido. Cartola só foi reencontrado em 1956 pelo jornalista Sérgio Porto, trabalhando como lavador de carros. Porto tratou de promover a volta de Cartola, levando-o a programas de rádio e fazendo-o compor novos sambas para serem gravados. Em 1964 Cartola e a esposa Zica abriram um bar-restaurante-casa de espetáculos na rua da Carioca, o Zicartola, que promovia shows de samba e boa comida, reunindo no mesmo lugar a juventude bronzeada da Zona Sul carioca e os sambistas do morro. O Zicartola fechou as portas algum tempo depois, e o compositor continuou com seu emprego publico e compondo seus sambas. Em 1974 gravou o primeiro de seus quatro discos solo, e sua carreira tomou impulso de novo com clássicos instantâneos como "As Rosas Não Falam", "O Mundo É um Moinho", "Acontece", "O Sol Nascerá" (com Elton Medeiros), "Quem Me Vê Sorrindo" (com Carlos Cachaça), "Cordas de Aço" e "Alegria". Ainda nos anos 70 mudou-se da Mangueira para uma casa em Jacarepaguá, onde morou até a morte. Apesar do sucesso de seus sambas, Cartola morreu pobre, morando numa casa doada pela prefeitura do Rio de Janeiro, em 30 de Novembro de 1980.

Parabéns e tudo de bom onde quer que você esteja, são os votos do Multicultural-Paulista ao maior compositor do Brasil de todos os tempos.

terça-feira, 18 de março de 2008

Perigoso, será??

Caros Leitores, nesta postagem traremos a dica mais esperada pelos pais, que tem tentado nos últimos anos tirar os filhos da frente do computador ou do videogame. O livro "perigoso para garotos". Quantos outros livros podem ensinar a construir sua própria casa na árvore, jogar pôquer ou escrever com tinta invisível? O livro "Perigoso para Garotos", de Conn e Hal Iggulden, resgata brincadeiras antigas, truques, jogos, revela curiosidades sobre o sistema solar, batalhas famosas e histórias de personagens que são exemplos de coragem e bravura. Uma mistura de almanaque, enciclopédia e manual de sobrevivência para meninos, e por que não dizer para meninas, é o primeiro livro de Conn Iggulden escrito em parceria com seu irmão, Hal Iggulden. A obra é uma homenagem dos dois às longas tardes de verão de sua juventude, contendo informações vitais para pais e filhos, e homens de todas as idades. Ao longo da produção do livro, os autores reviveram esses momentos, refazendo todas as etapas das brincadeiras - montaram aviões de papel, lanternas de bolso, fizeram uma roupa à prova de fogo e até construíram uma casa na árvore. Como nas demais edições ao redor do mundo, foram criados alguns novos capítulos para este livro e informações foram adaptadas para o público leitor brasileiro. Entre as novidades, Batalhas famosas do Brasil, Mapas do Brasil, citações de Machado de Assis e novas histórias de personagens extraordinários - Amyr Klink (O viajante solitário), Santos-Dumont (Uma aventura no céu), Percy Harrison Fawcett (Mistério na selva), e Os irmãos Villas-Bôas (Os irmãos Villas Bôas e a marcha para o Oeste). Nestes tempos de videogame e telefone celular, ainda deve haver lugar para amarrar nós, fazer casas em árvores e contar histórias de incrível coragem. Conn e Hal Iggulden, começam seu texto com essa frase, e o livro que já vendeu mais de 1 milhão de exemplares na Europa e nos Estados Unidos e teve seus direitos para o cinema adquiridos pela Disney depois de uma acirrada disputada entre quatro grandes produtoras. Coisas de garoto, portanto, o livro não teme ser saudosista e aconselha os meninos a largar o computador e explorar o mundo lá fora. “O maior perigo do mundo é a ignorância.”

Então seria importante analisarmos para chegarmos a uma conclusão:

O que realmente é perigoso para garotos e garotas?

sábado, 2 de fevereiro de 2008

Carnaval multicultural !!!

Caros Leitores, novamente é carnaval! Para muitos, o momento é de muita bebida e folia, para outros descanso e sossego, enquanto, para o Multicultural-Paulista, é hora de ser homenageado!!! Foi uma grata surpresa para a nossa equipe sermos contatados pela atual campeã do grupo especial das escolas de samba de São Paulo: a Mocidade Alegre. A agremiação trará para avenida nada mais, nada menos, do que o seu amor à cidade, com o enredo "Bem vindo a São Paulo. Sabe por quê? Porque São Paulo é tudo de bom!!!" A escola abrilhantará o sambódromo na segunda noite de desfiles, com a honra de ser a última a entrar na avenida. Segundo as palavras da direção da escola, o intuito é demonstrar o seu amor e a identidade paulistana. "Hoje, a Família Mocidade Alegre, faz de seu carnaval um retrato desse gigante que vive de contrastes, constrói a grandeza e acolhe a quem chega, fazendo com que "alguma coisa aconteça no seu coração"; apresentando àqueles que aqui desembarcam, trazendo consigo sonhos e esperanças, a poesia concreta que decifra as faces desse colosso de emoções e bravura que..." e por ai vai. Só isso já seria suficiente para o Multicultural-Paulista se sentir totalmente homenageado, contudo a Mocidade foi mais além e colocou o nome do nosso blog no refrão de seu samba enredo, o que nos entusiasmou e nos fez cantar aqui na redação:


Seja bem vindo amor, A Sampa, linda Terra da Garoa, Terra futurista que o poeta vislumbrou, Com sua ousadia e inovação, Gigante que acolhe e transforma, Seu filho em um vencedor, Cidade que não pára, Na bravura traz seu valor, Palco da arte e cultura, Cenário do meu carnaval, São Paulo multicultural

Ainda tínhamos um grande problema para gerenciar: o diretor - presidente do blog é torcedor fervoroso do Vai - Vai, uma das mais tradicionais e, muitas vezes campeã, entre as escolas de samba de São Paulo, a ponto de desfilar pela escola da Bela Vista. E agora, o que fazer? Sim, caros amigos, é verdade, mas, brincadeiras a parte: eu amo o Vai - Vai, escola que sempre estará em meu coração, todavia, esse ano, respeitosamente deixarei um pedacinho do coração para os amigos da Mocidade Alegre, pois homenagem é homenagem!

Então, neste 2008, Eu estarei torcendo muito, como sempre, para o meu Vai - Vai mas, dessa vez, por que não dizer, também pela Mocidade Alegre.


Essa é uma obra de ficção, qualquer semelhança é mera coincidência!!!!